Este é todo branco e não tem cheiro. Por incrível que pareça o pelo é fácil de cuidar. Considerada uma das raças mais antigas do mundo e também uma das mais belas. É o Samoeida.
Seu rabo sempre em pé dá uma impressão de atenção e força. São muito mansos e péssimos cães de guarda. Convivem bem com crianças e outros cães. O formato da boca é de um sorriso permanente.
Por serem antigos, também várias doenças genéticas podem ocorrer. Uma delas é o nanismo.
Cão muitas vezes confundido com o Husky, ele é maior, mais peludo e mais forte. Também mais irascível. Difícil de ser criado, muito independente. Adora a neve e água gelada. É o Malamute.
Não serve como cão de guarda, tem forte instinto caçador e não convive bem com animais menores do que ele, pois os considera uma mera presa.
Extremamente fiel ao dono, o acompanha até ao banheiro. Vários animais semelhantes - são quinze raças de cães de trenó registradas - são originados dele.
Papai quando esteve no Alaska, em 2002, alugou um trenó com a maioria dos cães desta raça. Somente os líderes eram os huskies.
Este aí de cima é o Husky Siberiano, o cão de trenó mais popular do mundo. Ele é de médio porte, muito ágil e inteligente. Seus olhos são claros na maioria das vezes e seu rosto apresenta também uma máscara.
Late muito pouco, uiva. Feito para ambiente frios e para tracionar carga, são considerados um cão-problema por vários donos desavisados. Na verdade eles necessitam de muito exercícios físicos e atividades e um dono enérgico. No Brasil foi por um tempo modismo. Mas o clima daqui não ajuda.
Úrsula Maff
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