domingo, 31 de outubro de 2010

Mimos: Presente do Domingo: TENSO


Recebo como se fosse "significado da palavra tenso" .

Mas não seria melhor... surpreso?

Ou vocês - leitores - têm uma outra sugestão?



Úrsula Maff

sábado, 30 de outubro de 2010

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Cesta Cultural: CHIEF DAN GEORGE


Se você fala com os animais eles falarão com você e vocês conhecerão um ao outro. Se não falar com eles você não os conhecerá, e o que você não conhece você temerá. E aquilo que tememos, destruímos.

Chief Dan George


obs: coloquei essa foto do Clint em homenagem ao papai, que é fã dele...

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Quinta está no Ar: Filme "COMO CÃES E GATOS"

Filme que mostra a eterna disputa entre cães e gatos. Aqui de uma forma bem humorada e mostrando raças diversas de felinos.

Mais uma vez eu peço emprestado o texto do titio COBRA. Ele escreve críticas de cinema no site www.oquerola.com , desde 2001 !

Leiam e divirtam-se.

“COMO CÃES E GATOS”

Filhos nos obrigam a experiências de todas as espécies, inclusive as caninas e felinas. Lá fui eu assistir... Quando criança eu sonhava em ser zoologista... Aprendi algo na época: - O único animal que mata sem razão (fome ou defesa territorial) é o homem. Paródia do universo maniqueísta dos humanos, brigam os seus diretos amigos.

O professor vivido por Jeff (A Mosca) Goldblum está insano. A mãe dedicada, que tenta reparar a perda com uma recompensa é ridiculamente engraçada. Vamos passar para os cães. Estes sim, muito bem dublados e melhor ainda interpretados. Sem nenhuma hesitação escolhi a longilínea Saluki – Ivy – como o show do pedaço. Sedutora e amiga. Sábia e instigante, amei. E a voz da Susan Sarandon? Vai ser gata assim lá longe... Desculpem-me o trocadilho, amantes dos dogs...

Cãozinho pocket Beagle está soberbo, foram necessários 05 animais pra compor o personagem. Quer ajudar, mas não sabe como. É inteligente, mas falta prática. Identificação imediata pela jovem platéia de 5-10 anos. Encontra o parceiro perfeito, um enorme e maduro Anatolian Shepherd, o Butch. Este o aconselha e dirige. Quem não deseja um amigão tão legal e poderoso?

Sua trupe está completa com o raro Chinese Crested - o Peek - que é a alma tecnológica da organização. Show de comunicação, localização e orientação. Militar mesmo. Meninos adoram isso. Soldados, sentido! Ser um agente é difícil e legal. A luta contra os gatos está declarada.

E o que os bichanos querem? Roubar a fórmula do pai do dono de Lou, o jovem beagle. Liderados pelo furioso Sr. Tinkles um enorme Persa branco e coadjuvado pelo Calico, um persa de pelo curto. Ambos querem botar fogo no barraco. Desejam o regaço total. Enfim, conquistar o mundo!

Lutas, bombas, perseguições, intrigas. É o mundo dos animais ou o nosso? Até que chegamos a locação final, na fábrica. Cenas incríveis nos esperam. Foram 812 efeitos especiais, que eu contei. Só de ratinhos tinham uns 6.700... Todos de borracha, claro... O pior é a humilhação que o gato-rei é submetido no seu desfecho. Ruim não é perder, e sim perder a moral...

O que há de bom: animais treinadíssimos e espécimes raros e bonitos

O que há de ruim: diálogos longos e com falas rápidas, nem todos da garotada pegam...

A cena do filme: os gatos-ninja, caríssimos Devon Rexes, com um coreografia excelente

O que prestar atenção: o gato russo lutador não é um Russian Blue (que existe de verdade) é sim um English Blue, mais malhado e tora, fiquei fã

Cotação: filme bom(@@@)

C.O.BR.A.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Quarta Farejadora: CÃOriosidades - CÃES FALAM COM O CORPO


Mais um livro que prova o que todo mundo já sabe. Os cães falam!
Obviamente que os latidos, rosnados e uivos tem significado, claro...
Porém a linguagem corporal é quase que universal entre os cães.

Uma orelha para frente é curiosidade.
Orelha para cima com a cauda e a boca aberta, é alegria.
Orelha para trás é apreensão ou mero desconforto.

Cabeça inclinada e cauda erguida e parada, é curiosidade.
Orelha para trás e rosnado, é agressão.

Cauda abanando leve e suavemente, quero brincar!
Cauda balançando intensa e amplamente, é OLÁ COMO VAI! Saudação bem efusiva.
Contudo se a cauda está vibrando, bem curta, cuidado; estou alerta! Não mexa nas minhas coisas!

Olhar nos olhos é sempre desafio.
Desviar o olhar é norma de conduta. Tanto com cães como com humanos.

Boca aberta e língua de fora, alegria.
Boa aberta com dentes de fora, provável agressão.


você sabe interpretar os sinais do seu cachorro?


Úrsula Maff


baseada na reportagem de Maria Carolina Maia, da Veja

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Terça Insana: Um Dia de Cão: ESTUDANTES TRABALHANDO COMO MÉDICOS


(1) O médico residente é um médico. Ele está se especializando, mas já é formado.

(2) Nenhum estudante pode atender, pedir exames e receitar sem a presença e orientação de um médico formado.

(3) Não existe plantonista-estagiário. Ou é formado e é médico ou não é médico.

(4) Só o simples fato do estudante de Medicina estar trabalhando já é algo suspeito, pois em que horário ele está estudando? Já que o curso tem a maior carga horária - disparado - de todos os curso superiores?

(5) O governo não fiscaliza, os responsáveis fazem corpo mole e o estudante não tem noção dos males que ele pode causar as pessoas.

(6) De quem é a culpa? Do estudante que é afoito? Da direção local que é irresponsável? Ou também das pessoas, que não se queixam?

Pergunte ao Cão: Segunda de Dúvidas: SÓ FAZ O QUE QUER


No filme com o Richard Gere, o cão da raça Akita é independente.
Não trabalha com o esquema de recompensas, só faz o que quer...
Isso é caracterísitca dessa e de outras raças ou é do cão?

Bruno

domingo, 24 de outubro de 2010

Mimos: Presente do Domingo: VIRA LATA

"Vira Lata", de Sebastião Nicomedes, imagem que integra exposição de fotos artísticas produzida por um grupo de dez moradores de rua do centro de São Paulo que participaram de oficina do Instituto Brasis. O projeto visa aproximar extremos sociais: a exposição foi aberta em loja na Oscar Freire e depois vai para a Villa Daslu, dois templos do consumo de luxo em SP. As fotos serão leiloadas

Gentilmente enviado por: Lu Colossi

Cão Sabadão: PÓLO

Cesta Cultural: PAUL VALERY


"O cão fez do homem seu Deus, se fosse ateu, seria perfeito."

Paul Valery

Quinta está no Ar: Música "MORE"

Este é Frank Sinatra. Se um cão cantasse, seria assim. Aveludado.

Aqui ele canta uma música de um filme italiano "MONDO CANE"


Quarta Farejadora: CÃOriosidades - LOBOS DE DENALI


Este lobo mora no Parque Nacional de Denali, no Alaska.
Ele é o macho alfa da matilha, carrega uma coleira e é seguido e estudado junto com a sua companheira, a fêmea alfa e demais membros da alcatéia.

Existem aproximadamente 7 a 10 mil lobos no estado norte-americano do Alaska. Uma centena deles moram em Denali.

Um lobo não é um animal fácil de ser visto. Você somente o enxerga, quando ele quer. Seus bandos formam grupamentos de 12 a 18 elementos. São unidos e seguem regras rígidas de comportamento entre si.

Eles caminham grandes distâncias diariamente. O local - Denali -é lindo na primavera e verão e de difícil sobrevivência no inverno.

Lobos negros tendem a ser maiores e mais fortes, mas são mais raros, pois a cor atrapalha o mimetismo na neve. Comem tudo que se move, mas as caças prediletas são: caribus, cabra montanhesa, alces, castores, marmotas e esquilos.

O peso varia de 45 kilos para as fêmeas e 55 para o machos. O recorde em Denali foi de um macho alfa de aproximadamente 70 kilos, enorme!

Os lobos são nossos ancestrais. Praticamente todos os cães se originaram deles.

São meus ídolos.

Úrsula Maff

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Terça Insana: Um Dia de Cão, DILMA x SERRA x MARINA


Dilma é do PT, Serra é do PSDB e Marina é do PV.
Mas quem parece ser de você... Ou para você?

Dilma era favorita, Serra está crescendo e a Marina pode decidir.
Mas quem no final das contas há de rir?

Dilma é amiga do Lula, Serra respeita o Lula e Marina foi companheira do Lula.
Mas será que o Brasil e as eleições giram somente em torno do Lula?

Dilma nunca foi religiosa, Serra nem tentou esconder e Marina é evangélica.
E desde quando o credo influencia no estado laico?

Úrsula Maff

Pergunte ao Cão: Segunda de Dúvidas: ACASALAMENTO DE CÃES


Qual é o melhor momento para o acasalamento?

anônimo

Mimos: Presente do Domingo: TRUQUES DE CÃES

Cão Sabadão: FETICHE E CODA

domingo, 17 de outubro de 2010

Eu Quase Morri

Hoje já se passaram mais de dois meses em que fui submetida a uma histerectomia e ooforectomia. Retiraram meu útero e ovários. Doeu muito, fiquei sedada mais de um dia no pós-operatório, mas o pior foi o que eu senti. A surpresa, a angústia, o despreparo ao ver meu corpinho peludo estirado no meu ninho, sem poder fazer nada, foi duro.

Eu não imaginava que ficaria doente, sempre brinquei muito. Aquela secreção amarela, a febre, a prostração me jogaram no chão, nem no sofá da sala que eu gosto tanto, conseguia ficar. Meus donos perceberam de imediato, mas eu acredito que demoraram a valorizar os sintomas e o meu sofrimento. Humanos tendem a minimizar os fatos ruins, eles fogem das tragédias, não as enfrentam.

Mas ainda bem que fui atendida em tempo e a cirurgia indicada, ao invés do tratamento clínico, com remédios. Aí é que vem toda a história de luto que sou obrigada a contar. A primeira sensação foi de adormecimento emocional. É como se eu ainda estivesse anestesiada. Não no corpo, mas na minha alminha de cão. Eu simplesmente não acreditava que estava ali, quase morta.

E essa falta de conexão com o mundo real me deixou assim... passada! Uma coisa irreal, quase surreal. Cheguei a me imaginar no cemitério dos cachorros em Paris, meu corpo sendo velado e meus amigos uivando para mim. Uma cena muito triste, muito pesada. Acho que ali, no momento do corpo presente é que a casa caiu. Vou pedir para o papai sempre levar as crianças em enterros e outros cenários adversos. As pessoas não podem fugir da realidade. É um erro.

E seu eu estivesse mesmo morta? Aquela agonia, igualzinho eu sinto quando desejo sair para passear, onde não acho lugar e nem jeito de ficar. Aquela dificuldade para dormir, um sono com sonhos ruins - os cães também sonham, apesar do nosso sonho ser polifásico – e um dia entrecortado de suspiros, dificuldades de concentrar, de vontade que a pessoa volte da morte.

Humanos ficam olhando em volta para ver sem acham o ente querido na multidão, e ele não retorna. Cães farejam, ouvem, e olham também. Mas a nossa sensação é mais completa, mais surda, mais densa. Afinal somos mais sensíveis! Ai vem aquela raiva danada, aquela revolta. Vocês ficam acusando os médicos, no caso de doença, ou até os parentes que não se aproximaram mais, que não estavam por perto. Consideram que algo “faltou”. Parece que não percebem que a morte é algo inexorável. Auuuuuuuuuuu!

E a culpa? Cães não sentem culpa. Animais sentem tristeza e alívio emocional quando alguém se vai. Perfeitamente normal. Mas vocês acham que ficou restando algo a dizer, uma palavra, um último gesto. Nós ficamos até bem, e imagina que tem gente que se martiriza porque fica aliviado, como se tomassem um banho bem longo e lavado todos os pelos emaranhados, a sujeira das emoções que se acumulam com o tempo. Não tem problema, o passamento é fato.

Umas duas semanas depois aconteceu uma coisa estranha. Eu pensei que já estava boa e foi só uma amiguinha da minha irmã humana falar sobre doença e eu cair no maior choro! Um ganido convulso. Algo que não consegui segurar. Aí eu fiquei muito tristinha, mesmo. Demorou um par de dias, mas passou. Existe uma diferença imensurável entre tristeza e depressão.

Depressão é coisa de gente, não de cão. Nós superamos mais facilmente as perdas. Retornamos mais rapidamente as nossas atividades. E foi por isso que eu fiquei tão alegre quando papai me levou para passear. Confesso que estava fraca fisicamente, mas fui. Confesso que a lembrança de minha quase morte também rondava meus pensamentos caninos, mas fui. O segredo é prosseguir.

Eu não trouxe para minha vida cotidiana o luto crônico, não fiz um “memorial” de mim mesma e nem fiquei lembrando isso o tempo todo. Somente resolvi escrever. Porque escrevendo eu enfrento. Eu encaro. E com isso eu supero.

Não vou negar que de vez em quando fico abalada, é como – alguns humanos fazem isso – se eu devesse me lembrar dos entes queridos e resgatar na memória esses animais que já se foram. Eu sugiro - nem digo que aconselho, pois cachorro nem sabe fazer isso- que vocês, se passarem pelo que já passei, façam assim. Enfrentem o problema. Convivam com ele. E ultrapassem-no.

É por essas e outras que não morri e nem vou morrer, pois minhas lembranças de vida canina ecoarão para sempre nos ouvidos daqueles que amei. Como um longo latido, como um rosnar cheio de gracinhas, como eu, um cão em processo de eternização. Vivendo, apenas.

Úrsula Maff

Cesta Cultural: PIERRE TEILHARD DE CHARDIN





O cão sabe, mas não sabe que sabe.


Pierre Teilhard de Chardin

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Quinta está no Ar: Quadro "CHILDREN OF CHARLES I "




Charles I teve sete filhos, sobreviveram 3 meninas e 3 rapazes.
Sir Anthony van Dyck era um talentoso pintor. Um pintor da corte.

Nesta época os cães mais famosos eram os de luta e guerra, e os de caça.
Aqui temos um enorme mastim macho e um pequeno farejador.

Ambos estão à direita do quadro. A musculatura do cão está bem evidenciada e a sua postura tranquila, idem. Ele sabe posar.

O menino que o toca, um dia será rei. Ele e sua irmã mais velha olham para o pintor.
O pequeno irmão deseja tocar e brincar com o animal de pele dourada como o fundo.
E o pequeno cão mira embevecido para o poder estático do seu amigo.

Todo o quadro gira em torno do Mastim, ele representa a força de um reino e ao mesmo tempo a mansidão da liderança.

Somente um cão pode posar de lado e ser nobre.
Van Dick retratou outros cães. Sempre dando destaque aos seus personagens pictóricos.

Úrsula Maff

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Quarta Farejadora: CÃOriosidades - AUDIÇÃO CANINA



Cães ouvem muito mais do que humanos.

Primeiro as orelhas se movem em várias direções e é necessário apenas 6¨ (décimos de segundo) para esse reflexo.

Segundo a amplitude de alcance vai de sons de baixo volume até alta frequência. Os humanos ouvem de 16 a 20 mil hertz, nós alcançamos de 10 a 40 mil. Existem músicas e apitos que sõ cães ouvem.

O alcance ( a distância de onde o som se origina ) também é maior, umas 4 vezes mais do que o humano.

Razão anatômica? Simples, mais neurônios por centímetro quadrado e maior parte do cérebro dedicada à audição.

Alguns cães podem nascer surdos, isso acontece - por exemplo - entre os dálmatas.
A maioria não suporta trovões, sirenes e outros sons muito altos.

Se você quer dar uma bronca, não grite. Fale baixo e pausadamente, como um rosnado. Ele entenderá melhor.

Cães se parecem com humanos, selecionam os sons que desejam, por isso consegue dormir na frente da TV e ao mesmo tempo acordam se escutam o barulho do seu carro quando você vira a esquina. Mesmo morando no 12 andar.

Ah, orelhas caídas ouvem tão bem quanto as em pé!

Úrsula Maff

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Mensagem Extraordinária: PRESENTES DO CÃO



Papai viajou para Grécia e Turquia. Fiquei desolada. Mas pedi uma encomenda. Presentinhos para os meus leitores mais assíduos!

Assim sendo, eu os escolhi a dedo (unhão de cão) e aqui estão, por ordem alfabética, para não gerar ciúmes...

1- Ana Gabriela
2- Betina Moraes
3- Eliane Truiz
4- JB Alencastro
5- Maria Clara
6- Lu Colossi
7- Tonho Oliveira
8- Uyara Genaro
9- Walkyria Renée Suleiman

Por favor, enviem seus endereços, para o meu email, para que eu possa mandar as duas lembrancinhas.

Auf, auf, auf,

Úrsula Maff



ursula.maff@gmail.com

Terça Insana: Um Dia de Cão, MINEIROS SOTERRADOS



Dentro de poucos minutos começa o resgate de vários humanos que permanecem há semanas debaixo da terra. Sem luz natural, comida pouca, ar rarefeito e calor intenso.

1- Quem é o responsável pela mina?
2- Quais eram as medidas de segurança para evitar desabamentos?
3- Se havia riscos, eles foram avidados?
4- Algum animal estava lá embaixo? Pois é sabido que os cães prevêem tragédias deste tipo...
5- Depois do desabamento, como foi descoberto o sinal de vida?
6- Cabem indenizações?
7- Quantas minas já foram revisadas depois disso?
8- O homem sabe cavar de verdade ou só sabe cavoucar? Para de lá de dentro retirar tesouros e lá mesmo deixar o seu maior bem que é a própria vida?

Úrsula Maff

Pergunte ao Cão: Segunda de Dúvidas: CÃES SONHAM?





Pergunta enviada por: "Sonhadora"

Mimos: Presente do Domingo: GRANDE DORGAS




Gentilmente enviado por Betina Moraes

Cão Sabadão: FETICHE

sábado, 9 de outubro de 2010

Cesta Cultural: CARL ZUCKMEYER






Uma vida sem cachorro é um erro.

Carl Zuckmeyer

Quinta está no Ar: Filme "NEVE PRA CACHORO"



Este filme mostra os belos cães de neve do Alaska.
Titio COBRA esteve lá e andou de trenó. A corrida Iditarod é famosa.
Esses cães são muito fortes e determinados. A escolha do líder para guiar o trenó é fundamental.
Cuidado se você comprar híbridos (cão com lobo) , eles quase nunca obedecem você.

Tomei a liocença de pedir para meu tio, o COBRA uma resenha desse filme. leiam!


“Neve pra Cachorro”

Recém-chegado do Parque Denali, no Alaska, não resisti em assistir este. Cuba Jr é o artista. E os cães os coadjuvantes. Ou é o contrário? Após receber uma herança da mãe biológica, ele vai conferir os seus novos bens (uma matilha de “sled dogs”, cães de trenó e não “snow dogs” como o título em inglês) e de quebra, descobrir quem é o seu verdadeiro pai.

Conflito delicado esse de ser adotado. Talvez as crianças mais novas não entendam, mas é um bom gancho para discutir depois. Adoro as cenas dele se virando na neve com os animais, em Tolketna. E as figuras humanas alaskianas.

O Alaska é daquele jeito. Leia Jack London, veja “Caninos Brancos”, outro nível. Mas a comédia se desenrola bem. Esse chavão de colocar um sujeito totalmente por fora em um ambiente hostil, ainda pega.

Dentro da cachorrada não vi nenhum da raça Malamute, que são excelentes. E só achei um Samoeida, que são os cães de força, que vão perto do condutor. O líder é sem dúvida muito bem representado pelo Demo. Eles são assim. Voluntariosos. Não precisava acentuar os olhos e as caras dos bichos. Eles são lindos por natureza. E comem. E correm. Lobos de pernas um pouco mais curtas. Perfeitos para a neve. Dá dó ver um desses em Goiânia. Um husky aqui fica doido e o dono, um irresponsável sem coração.

A moça é uma gata. Mistura de japonesa com negra. Não tenho a menor idéia de suas origens, sei apenas que nasceu no Canadá e foi modelo. Somente no Havaí vi pessoas com o seu semblante. Reparem no sorriso. Belíssimo. A moça é uma simpatia. Ainda vai estourar. Saber lidar com animais é uma bênção.

Do meio para o fim, o filme fica meio esquisito. Porque muda de risada pra uma forçação de barra de querer salvar o pai e tudo mais. Voltemos nossos olhos congelados para a corrida de trenós. Iditaro é a maior de todas. Cruza o Yukon. Mas essa é boa também. Média de 100 kms percorridos por dia. Mushing é o nome da arte de conduzir esses animais.

Não sei qual foi o objetivo da Disney com esse filme. Rir ou chorar? E o ridículo auxiliar do Ted Jones, que sujeito mais besta! Feio e se acha engraçado. Parece cantor de pagode com clareamento de dentes e cérebro vazio.

De uma forma geral o final é esperado e diverte. Mas acho que a história em si poderia ser muito melhor.

O que há de bom: Alaska como cenário e os cães, perfeitos
O que há de ruim: poderia aproveitar mais a fauna local, que é riquíssima
O que prestar atenção: correr de um urso é impossível, eles alcançam 40 kms por hora e se cair na água e não trocar de meias imediatamente, perde os dedos, o pé e tudo mais, congelado
A cena do filme: o delírio em que os cães estão tomando sol em Miami

Cotação: filme regular (@@)

C.O.B.R.A.

Quarta Farejadora: CÃOriosidades - RAÇAS DE CÃES (novas imagens)

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Terça Insana: Um Dia de Cão, TIRIRICA



Candidato a deputado federal pelo estado com maior quantidade de votantes no Brasil.

Foi eleito com mais de 1 milhão de votos.

O estado de São Paulo é considerado o mais desenvolvido do país.

Tiririca é um palhaço profissional.

Seus conhecimentos encontrarão vasta utilização onde irá trabalhar, pois vários colegas lá coabitam.

Suas dificuldades com a língua portuguesa são notórias, assim como as do nosso atual presidente. Nada de novo.

Sua criatividade, expressa nas músicas que canta e dança com histrionismo e destreza refletem o seu eleitorado.

Que eu saiba ele não tem um cachorrinho e não cuida de nenhum animal. Ele é 100% humano. Tenho dó de vocês, humanos; por se espelharem em uma figura tão pobre espiritualmente, mas vocês merecem.

Se ele não dar certo, eu pego ele pra criar. Quem sabe ele consegue abanar o rabinho pra comida como a maioria do eleitorado assistencialista que o atual governo criou e que prossegue na ignorância. Quem sabe ele aprende a ler e a escrever e cria uma consciência de civilidade e nos surpreende à todos?

Auuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!

Úrsula Maff

Pergunte ao Cão: Segunda de Dúvidas: RAIVA



Como é transmitida a raiva?
Quais os sintomas?
Como o humano pega?
E se eu for mordido, o que faço?

Pergunta enviada por : anônimo

Mimos: Presente do Domingo: DINGOS



Eles são cães selvagens da Austrália. Foram levados para lá. São os únicos mamíferos - exceto o homem - placentários de lá.

São classificação é de cão selvagem. Mais próximo dos lobos do que de quaisquer outros.

Eles latem muito raramente. Não formam alcatéias e podem sem criados em grandes propriedades. Atualmente a maioria dos dingos da Austrália são híbridos.

A cor clássica é amarelada com alguns toque de branco. Mas existem exemplares pretos e outros brancos.

São grandes, forte, caninos bem proeminentes, caçadores incansáveis e mais inteligentes do que os cães domésticos. O cio é anual.

Vários nomes são à eles dados pelos aborígenes. O que eu mais gosto é joogong.

O dingo arrepia igual gato, consegue subir em árvores, nada bem, vive no mato, na praia e no deserto. O dingo é multimídia!

Úrsula Maff

gentilmente enviado por João Mário

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Cesta Cultural: FERMÍN SALVOCHEA




O amor pelos animais eleva o nível cultural de um povo.

Fermín Salvochea